Parece cada vez mais complicada a negociação para garantir a permanência de Thiago Neves no Flamengo. Mas o que o time rubro-negro perderá se não conseguir manter o meia na Gávea? É o que tentamos responder analisando o que ele trouxe à equipe em 2011.
O arco e a flecha
Dublê de meia e segundo atacante. Assim pode ser caracterizado Thiago Neves no Flamengo. Em uma equipe que atuou boa parte da temporada no 4-2-3-1, deixando apenas Deivid no comando de ataque, Thiago foi muito mais do que um simples articulador.
A prova está no alto número de gols marcados. Em 49 jogos com a camisa rubro-negra em 2011, o meia marcou 21 gols, uma média de quase um a cada duas partidas. Para um atacante, seria um número razoável. Para um meia, é bem acima da média.
Por sua capacidade de finalização precisa de média e longa distância, Thiago muitas vezes foi o jogador de posicionamento mais adiantado entre os três meias, entrando na área e funcionando como segundo atacante.
Performances constantes
Se Ronaldinho foi do brilho extraordinário a atuações totalmente apagadas, dá para dizer que Thiago Neves foi o jogador mais confiável para decidir jogos pelo Flamengo. Enquanto um aparecia de vez em quando para ganhar as manchetes, o outro sempre comparecia com atuações sólidas.
Thiago Neves certamente não brilhou tanto em 2011 quanto o fez pelo Fluminense em 2008, mas não dá para negar que sua temporada foi muito boa. Muitas vezes ele compensou as oscilações de seu companheiro de meio-campo com performances convincentes, levando o time rubro-negro à vitória.
Sem ele, o Flamengo já irregular de 2011 perderia um dos poucos jogadores que não oscilaram tanto durante a temporada.
O que fazer sem ele?
Contratar. O Flamengo simplesmente não pode ficar sem um substituto para Thiago Neves. Se o clube não conseguir garantir sua permanência, terá que buscar alguém com características semelhantes no mercado.
O nome de Montillo, especulado recentemente, seria perfeito. Ele também tem o ímpeto das finalizações de média e longa distância e marca muitos gols. O problema é a concorrência forte do Corinthians e o alto preço pelo jogador.
O arco e a flecha
Dublê de meia e segundo atacante. Assim pode ser caracterizado Thiago Neves no Flamengo. Em uma equipe que atuou boa parte da temporada no 4-2-3-1, deixando apenas Deivid no comando de ataque, Thiago foi muito mais do que um simples articulador.
A prova está no alto número de gols marcados. Em 49 jogos com a camisa rubro-negra em 2011, o meia marcou 21 gols, uma média de quase um a cada duas partidas. Para um atacante, seria um número razoável. Para um meia, é bem acima da média.
Por sua capacidade de finalização precisa de média e longa distância, Thiago muitas vezes foi o jogador de posicionamento mais adiantado entre os três meias, entrando na área e funcionando como segundo atacante.
Performances constantes
Se Ronaldinho foi do brilho extraordinário a atuações totalmente apagadas, dá para dizer que Thiago Neves foi o jogador mais confiável para decidir jogos pelo Flamengo. Enquanto um aparecia de vez em quando para ganhar as manchetes, o outro sempre comparecia com atuações sólidas.
Thiago Neves certamente não brilhou tanto em 2011 quanto o fez pelo Fluminense em 2008, mas não dá para negar que sua temporada foi muito boa. Muitas vezes ele compensou as oscilações de seu companheiro de meio-campo com performances convincentes, levando o time rubro-negro à vitória.
Sem ele, o Flamengo já irregular de 2011 perderia um dos poucos jogadores que não oscilaram tanto durante a temporada.
O que fazer sem ele?
Contratar. O Flamengo simplesmente não pode ficar sem um substituto para Thiago Neves. Se o clube não conseguir garantir sua permanência, terá que buscar alguém com características semelhantes no mercado.
O nome de Montillo, especulado recentemente, seria perfeito. Ele também tem o ímpeto das finalizações de média e longa distância e marca muitos gols. O problema é a concorrência forte do Corinthians e o alto preço pelo jogador.
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